Nos dias de hoje, os sujeitos
sociais constroem novas funções cognitivas, novas identidades, nova
subjetividades sociais, novos espaços de aprendizagem por meio virtual,
do rompimento da barreira espaço-temo; apropriam-se do novo pelo cognitivo,
social e afetivo, tudo ao mesmo tempo, agora, não cabendo mais dicotomizar as
funções do hemisfério do lado direito, onde predominam a criatividade, a
intuição, a sinergia, e as do lado esquerdo do cérebro, o qual enfatiza o
racional, o analítico e o conceitual.
Tecnologias intelectuais são
“ferramentas que auxiliam e configuram o pensamento” e ainda mais que isso, se
ampliam e transformam as maneiras de pensar e agir das pessoas, é como se
denomina o condicional estruturante do operar cognitivo do grupo.
Uma rede de tecnologias intelectuais forma se a ideia para se ir além,
noção do conjunto, que prioriza o elemento. Numa rede, a ênfase é na relação
entre os elementos, na forma como se entrelaçam, se complementa, se modifica.
Essa relação emerge da atualizações das tecnologias, determinado ambiente de
aprendizagem. Os projetos de
aprendizagem são considerados tecnologias intelectuais,para ampliação do
processo de aprendizagem sobre a metodologia em si, assim como o processo de
apropriação dos recursos digitais. Torna-se impossível distinguir claramente o
que se faz parte do projeto e o que é recurso tecnológico, uma vez que essas
tecnologias intelectuais se misturam, se interpenetram e/ou se separam,
dependendo da dinâmica do sistema cognitivo, das atividades e interações
experienciadas pelos aprendizes.
No momento em que os
docentes, têm claro que o próprio objeto de estudo dos aprendizes pode ser
utilizado como uma tecnologia intelectual que amplia e transforma o pensamento,
ele consegue propiciar aos alunos uma experiência de aprendizagem
significativa, ou seja, desenhada pelo projeto de aprendizagem.
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